segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Ganha como jornalista sem o ser.

Eu sou um adversário confesso do Filipe Vieira,não posso com ele,esta é a mais pura das verdades.
Vamos ver como se vai resolver a situação do Maxi Pereira,dos direitos televisivos e outras mais questões.
Agora apetece-me falar sobre as palavras irónicas que o Filipe Vieira no sábado disse sobre o tipo que usa a braçadeira de treinador do clube assumidamente corrupto.
A verdade é que o nosso presidente não foi fadado para ser irónico,ainda tem muito para palmilhar,já agora porque não arranja um assessor que lhe vá dando umas dicas para ,aqui e ali,dar umas alfinetadas ao ex grande amigo ,o grande capo azul.
Parece que a ironia no futebol português é uma reserva privada de apenas um boi azul,pois é o único que pode dizer o que quiser e toda a gente lhe baixa as calças(o pedro emanuel ontem não só as baixou como ainda lhes encostou o cú).
Tivesse ontem o Porto um adversário para jogar a bola e não para fazer um frete e já hoje os corruptos tinham um treinador novo e o Filipe Vieira era um herói nacional,mas como disputamos um campeonato em que alguns jogos estão viciados à partida,como o de ontem, a ironia passou a ser folclore,segundo as palavras de um tipo que usa a braçadeira de treinador,sem o ser.
O que me admira é ler o que escrevem vários benfiquistas,que viram nas palavras do presidente uma critica ao Jesus.
Espero que o nosso presidente comece uma nova era ,a de ir dando umas alfinetadas em tudo a que aos corruptos diga respeito.
A ironia faz parte de todos nós e sabe-la usar é uma arte.
E que o Eugénio Queiroz que ganha vida como jornalista sem o ser que vá para a puta que o pariu,se ficou inchado por causa das palavras do nosso presidente, não reparei,porque os cornos que lhe enfeitam a cornudura impedem-me de ver se ele esta mesmo inchado.